Se tem uma categoria que continua borbulhando no mercado de vinhos, é a dos espumantes brasileiros. Os dados mais recentes mostram que o país consumiu cerca de 37,2 milhões de litros em 2024 — o equivalente a quase 40 milhões de garrafas abertas para celebrar, brindar ou simplesmente acompanhar o jantar de quarta-feira. 🥂
O mais interessante? A maior parte desse consumo vem de rótulos nacionais, produzidos em terroirs como Serra Gaúcha, Campos de Cima da Serra, Campanha Gaúcha, e Serra Catarinense.
Nos últimos anos, os espumantes feitos no Brasil conquistaram o público pela qualidade, frescor e versatilidade. O resultado é um mercado em que o orgulho local fala mais alto, com produtores brasileiros dominando as vendas internas e acumulando prêmios mundo afora. 🇧🇷✨
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🥂 De celebração a cotidiano
O perfil do consumidor mudou. O espumante deixou de ser uma bebida exclusiva das grandes comemorações e passou a marcar presença em momentos cotidianos: almoços leves, encontros entre amigos ou mesmo como um vinho de entrada em jantares especiais. A leveza, o frescor e a boa acidez fazem dele uma escolha ideal para o clima brasileiro e para a gastronomia diversa do país — vai bem com saladas, frutos do mar, queijos frescos e até pratos levemente apimentados.
No cenário global, enquanto o consumo total de vinhos apresenta certa estabilidade, o segmento de espumantes segue em crescimento, impulsionado justamente por países como o Brasil, onde novas gerações estão descobrindo que celebrar pode (e deve!) ser um hábito de todos nós.
🍇 Como nasce um espumante
A diferença entre um espumante e um vinho branco está nas borbulhas — e é aí que a mágica acontece. Existem dois métodos principais de produção:
- Método Tradicional (ou Champenoise): a segunda fermentação — que cria as bolhas — acontece dentro da garrafa. É o método usado em Champagne e também por produtores brasileiros que buscam elegância e complexidade aromática. Costuma resultar em espumantes mais cremosos e persistentes, com notas de pão tostado, frutas secas e mel.
- Método Charmat: a segunda fermentação ocorre em tanques de inox pressurizados, mantendo os aromas mais frescos e frutados. É o método mais utilizado no Brasil, especialmente para espumantes jovens e vibrantes, com notas de frutas brancas e flores.Ambos têm seu charme — e o Brasil tem mostrado excelência nos dois estilos.
🥂 Categorias e estilos
O consumidor encontra espumantes brasileiros em várias categorias de doçura, determinadas pela quantidade de açúcar residual:
- Nature: até 3 g/L — seco e elegante, ideal para quem prefere frescor e mineralidade.
- Extra Brut: até 8 g/L — equilíbrio entre acidez e corpo.
- Brut: até 15 g/L — o mais popular no Brasil, versátil e fácil de harmonizar.
- Demi-Sec: entre 20 e 60 g/L — levemente adocicado, ótimo para sobremesas ou aperitivos.
- Doce: acima de 60 g/L — o estilo mais doce, geralmente usado em espumantes moscatel.
Falando nisso, o Moscatel merece destaque: produzido pelo método Asti, mantém aromas intensos de frutas e flores, com leve doçura e baixa graduação alcoólica — um verdadeiro sucesso entre os consumidores brasileiros.
✨ Orgulho nacional em taça
O espumante brasileiro vive um momento efervescente. O país tem terroirs ideais para uvas de acidez equilibrada e vem consolidando identidade própria, especialmente na Serra Gaúcha, região que hoje é referência em qualidade e inovação.
Com cada vez mais rótulos premiados internacionalmente, brindar com um espumante nacional é também brindar à valorização do que é feito por aqui.
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2. Valmarino Prosseco Brut Charmat
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